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Segurança e educação também foram lembrados por
parlamentares
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A 52ª
sessão ordinária da Câmara dos vereadores realizada nesta terça-feira (19) foi
bastante extensa com a aprovação de 40 matérias, entre projetos e indicações
que, com base nos seus criadores, visam contribuir com a melhoria da
infraestrutura e segurança, para a população camaçariense. Além das
providências do dia, espaço aberto para os assuntos gerais. O vereador Júnior
Borges (DEM) solicitou a reativação do serviço de videomonitoramento, como
forma de diminuir os índices de violência e criminalidade na cidade. O vereador
continuou sua explanação declarando sua indignação quanto à Segurança Pública
no município. “Neste último final de semana 4 homens residentes de Camaçari
foram assassinados”, destacou segurando uma matéria publicada pelo CFF nesta
segunda-feira (18), intitulada de quatro
assassinatos em feriadão violento.
Dando continuidade aos trabalhos, a vereadora Professora Patrícia (PT) sinalizou a audiência pública que acontecerá nesta quarta-feira (20), que abordará a chegada de um campus da Universidade Federal da Bahia (Ufba) em Camaçari. A parlamentar pontuou a importância da implantação da unidade acadêmica no município, proferindo reflexão: “mesmo um Pólo de 35 anos, como o de Camaçari, não é capaz de formar o seu povo”, frisou. O evento acontece no plenário da Câmara Municipal, a partir das 14 horas.
Acusações polêmicas. - As alfinetadas se iniciaram quando o líder da bancada oposicionista, Antonio Elinaldo (DEM), questionou se seus pares petistas não estariam envergonhados com as notícias que circularam no mundo, fazendo alusão às condenações relacionadas ao ‘Mensalão’, de líderes da legenda, mediante investidas ferrenhas do Supremo Tribunal Federal (STF) – Tribunal que foi objeto de reflexão crítica da deputada Luiza Maia, em nota publicada pelo CFF. Respondendo à alfinetada recebida, O vereador Téo Ribeiro (PT), presidente da Casa, sinalizou que não tem vergonha alguma de participar do Partido dos Trabalhadores, mas que para tratar este assunto Elinaldo deveria primeiramente explicar o que é o Mensalão, insinuando que o edil não sabia a fundo a origem do termo e suas implicações.
“O Mensalão é um problema político do país e se vossa excelência não sabe, outros partidos também foram citados”. O parlamentar continua sua resposta sinalizando que já que ele [o vereador Elinaldo] vai se candidatar às eleições para deputado federal deve ficar atento com os gastos, pois sendo uma pessoa humilde deverá explicações de como conseguiu dinheiro para sua campanha. A também petista, vereadora Professora Patrícia, pondo mais lenha na fogueira, acusou que Elinaldo fazia parte do Partido da Frente Liberal [antigo PFL] que defendia a burguesia, porém como seu partido não caminhou fez uma “maquiagem” e passou a ser chamado de Democrata (DEM)
A reação às provocações do vereador Elinaldo não parou por ai: com a palavra, o vereador Marcelino (PT) emendou que não ficou envergonhado porque não fazia parte de um partido de amigos. “Faço parte de um partido de militantes, que trabalha pelo povo”, explicou o vereador, sinalizando que se eles estão errados devem sim pagar pelos erros, seja qualquer um que esteja no poder. Marcelino ainda disse, que Elinaldo “não pode esquecer de seu líder, falecido e ‘corrupto’ [fazendo alusão à figura de Antônio Carlos Magalhães -ACM]”, encerrou. Encerrando os trabalhos, um destaque foi dado ao exercício do simulado de mesa para avaliar os novos procedimentos de segurança, promovido pelo Comitê de Fomento Industrial de Camaçari (Cofic), este que se trata de um plano de contingência, para que a população saiba o que fazer em uma situação de risco, que possa ocorrer no Polo Petroquímico. O simulado aconteceu nesta terça-feira (19), às 17h, na Casa do Trabalhador. Não tendo mais inscritos, o presidente da câmara, Téo Ribeiro que presidiu a sessão deu como encerrada as atividades do dia.
Dando continuidade aos trabalhos, a vereadora Professora Patrícia (PT) sinalizou a audiência pública que acontecerá nesta quarta-feira (20), que abordará a chegada de um campus da Universidade Federal da Bahia (Ufba) em Camaçari. A parlamentar pontuou a importância da implantação da unidade acadêmica no município, proferindo reflexão: “mesmo um Pólo de 35 anos, como o de Camaçari, não é capaz de formar o seu povo”, frisou. O evento acontece no plenário da Câmara Municipal, a partir das 14 horas.
Acusações polêmicas. - As alfinetadas se iniciaram quando o líder da bancada oposicionista, Antonio Elinaldo (DEM), questionou se seus pares petistas não estariam envergonhados com as notícias que circularam no mundo, fazendo alusão às condenações relacionadas ao ‘Mensalão’, de líderes da legenda, mediante investidas ferrenhas do Supremo Tribunal Federal (STF) – Tribunal que foi objeto de reflexão crítica da deputada Luiza Maia, em nota publicada pelo CFF. Respondendo à alfinetada recebida, O vereador Téo Ribeiro (PT), presidente da Casa, sinalizou que não tem vergonha alguma de participar do Partido dos Trabalhadores, mas que para tratar este assunto Elinaldo deveria primeiramente explicar o que é o Mensalão, insinuando que o edil não sabia a fundo a origem do termo e suas implicações.
“O Mensalão é um problema político do país e se vossa excelência não sabe, outros partidos também foram citados”. O parlamentar continua sua resposta sinalizando que já que ele [o vereador Elinaldo] vai se candidatar às eleições para deputado federal deve ficar atento com os gastos, pois sendo uma pessoa humilde deverá explicações de como conseguiu dinheiro para sua campanha. A também petista, vereadora Professora Patrícia, pondo mais lenha na fogueira, acusou que Elinaldo fazia parte do Partido da Frente Liberal [antigo PFL] que defendia a burguesia, porém como seu partido não caminhou fez uma “maquiagem” e passou a ser chamado de Democrata (DEM)
A reação às provocações do vereador Elinaldo não parou por ai: com a palavra, o vereador Marcelino (PT) emendou que não ficou envergonhado porque não fazia parte de um partido de amigos. “Faço parte de um partido de militantes, que trabalha pelo povo”, explicou o vereador, sinalizando que se eles estão errados devem sim pagar pelos erros, seja qualquer um que esteja no poder. Marcelino ainda disse, que Elinaldo “não pode esquecer de seu líder, falecido e ‘corrupto’ [fazendo alusão à figura de Antônio Carlos Magalhães -ACM]”, encerrou. Encerrando os trabalhos, um destaque foi dado ao exercício do simulado de mesa para avaliar os novos procedimentos de segurança, promovido pelo Comitê de Fomento Industrial de Camaçari (Cofic), este que se trata de um plano de contingência, para que a população saiba o que fazer em uma situação de risco, que possa ocorrer no Polo Petroquímico. O simulado aconteceu nesta terça-feira (19), às 17h, na Casa do Trabalhador. Não tendo mais inscritos, o presidente da câmara, Téo Ribeiro que presidiu a sessão deu como encerrada as atividades do dia.
Fonte CFF