Na
opinião da parlamentar, a matéria, que ainda será apreciada pelo Senado, vai
reduzir a fiscalização da Justiça eleitoral
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Vergonha, retrocesso,
desastre, repúdio... Esses foram alguns dos adjetivos usados pela deputada
Luiza Maia (PT) para criticar a minirreforma aprovada no Congresso Nacional
nesta semana. Na opinião da parlamentar, a matéria, que ainda será apreciada
pelo Senado, vai reduzir a fiscalização da Justiça eleitoral. “Essa piada
chamada de ‘minirreforma’ só favorece a quem já é parlamentar e não representa
o desejo da população que, nas ruas, exigiu uma mudança profunda”, disparou
Maia. Para a petista, a necessidade do país é por uma reforma “profunda” e
urgente.
Luiza Maia defendeu ainda que o PT levantou a bandeira de se votar uma reforma mais ampla “que contemplasse a participação de diversos segmentos sociais”, mas não obteve êxito: “É necessário instituir uma Assembleia Constituinte exclusiva, discutir o fim da reeleição, o voto em lista fechada com paridade, o aumento da participação feminina, o financiamento público de campanha, a extinção de suplente de senadores, a redução do número de representantes na Câmara Federal e Assembleias, a diminuição do número de partidos de aluguel, dentre outras mudanças”. “A população precisa cobrar a verdadeira transformação do nosso sistema político para acabar com a força do poder econômico e permitir uma igualdade maior nas disputas eleitorais”, disse ao sugerir que a população faça pressão para evitar que os senadores também aprove o texto.
Luiza Maia defendeu ainda que o PT levantou a bandeira de se votar uma reforma mais ampla “que contemplasse a participação de diversos segmentos sociais”, mas não obteve êxito: “É necessário instituir uma Assembleia Constituinte exclusiva, discutir o fim da reeleição, o voto em lista fechada com paridade, o aumento da participação feminina, o financiamento público de campanha, a extinção de suplente de senadores, a redução do número de representantes na Câmara Federal e Assembleias, a diminuição do número de partidos de aluguel, dentre outras mudanças”. “A população precisa cobrar a verdadeira transformação do nosso sistema político para acabar com a força do poder econômico e permitir uma igualdade maior nas disputas eleitorais”, disse ao sugerir que a população faça pressão para evitar que os senadores também aprove o texto.
Fonte
CFF