CONHEÇA O X5 MAX, NOVO CELULAR MAIS FINO DO MUNDO

Esqueça o Gionee Elife e o Oppo R5. Pelo menos por enquanto. Um novo celular acaba de quebrar o recorde de modelo mais fino do mundo: trata-se do X5 Max, com 3,98mm de espessura. Fabricado pela chinesa Vivo, o aparelho possui uma placa de mãe de apenas 1,7mm de espessura, tela de 1,36mm e alto-falantes de 2,45mm.

Por conta disso, ele conta com uma parte mais grossa de 4,75mm. No que diz respeito ao hardware, o X5 Max tem tela Super-AMOLED de 5,5 polegadas com resolução de 1080p, processador Qualcomm Snapdragon 615 octa-core de 1,7 GHz, 2GB de RAM e 16GB de armazenamento expansíveis por meio de cartão MicroSD. A câmera traseira possui 13 megapixels, quando a frontal, tem 5 megapixels. O sistema operacional é o Android KitKat 4.4. O X5 Max chega ao mercado chinês no próximo dia 22, por US$ 486.


ONGS SE ORGANIZAM PARA DERRUBAR PROJETO QUE REVOGA ESTATUTO DO DESARMAMENTO

Representantes de organizações sociais prometem uma grande mobilização para amanhã (10) na Câmara dos Deputados. O grupo tentará evitar a aprovação do projeto de lei (PL 3.122/12), que regulamenta aquisição e circulação de armas de fogo e munições no país e revoga pontos polêmicos do Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/03). Conhecida como Estatuto das Armas de Fogo, a proposta foi apresentada pelo deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC). Peninha Mendonça argumenta que a redução de 90% no comércio de armas de fogo e munição pós-Estatuto do Desarmamento não refletiu na redução dos homicídios no Brasil.

Em 2004, nos dez meses de 2005 em que vigoraram as restrições à posse e ao porte de arma e durante a Campanha do Desarmamento, quando se recolheu, aproximadamente, meio milhão de armas, "os índices de homicídio nãoo sofreram redução”, destacou o parlamentar catarinense. O deputado também citou números do Mapa da Violência 2011. Os dados revelam que, em 2003, foram registrados mais de 50 mil homicídios, “total semelhante ao verificado em 2004 e não divergente dos registrados nos anos seguintes”, completou Peninha Mendonça. Segundo ele, a redução do comércio de armas de fogo e munição caiu 90% no país desde a promulgacão do Estatuto do Desarmamento. Acrescentou que, dos 2,4 mil estabelecimentos especializados registrados pela Polícia Federal no ano de 2000, sobraram 280 em 2008.


“A redução, comemorada de forma pueril por entidades desarmamentistas, não produziu qualquer diminuição nos índices de homicídio no país. Simples e óbvia, a constatação é que não é a arma legalizada que comete crimes, mas a dos bandidos, para os quais a lei de nada importa”, ressaltou. A proposta de Peninha Mendonça reduz de 25 anos para 21 anos a idade mínima para porte de armas, retira a exigência de justificativa da Polícia Federal e amplia de seis para nove o número de armas de fogo por cidadão. O projeto também eleva a quantidade de munições permitidas anualmente. Passaria das atuais 50 por arma para 50 munições mensais, podendo atingir 5,4 mil munições por ano caso o comprador tenha o número máximo de armas.